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18-11-2012

Aveiro: Alberto Souto contra cargos remunerados e reforço de poderes fiscais nas Comunidades Intermunicipais.


Alberto Souto reprova qualquer iniciativa do Governo para reforçar os poderes dos presidentes das Comunidades Intermunicipais ou ...

Alberto Souto reprova qualquer iniciativa do Governo para reforçar os poderes dos presidentes das Comunidades Intermunicipais ou atribuir a essas CIM “o poder de condicionarem os impostos a cobrarem pelas respectivas autarquias”.

Para o antigo presidente da Câmara de Aveiro esta iniciativa abre caminho à criação de “uma nova classe de políticos remunerada”. Souto considera que a “democracia não precisa de mais burocracia remunerada, nem de caciques tributários não legitimados pelo sufrágio directo”.

Admite que o Governo está a patrocinar a criação de lugares políticos para autarcas que não são elegíveis e que esse “é um isco que pode ser letal para o poder local”.

“A democracia não precisa de mais cargos. Precisa de mais economia. Precisa de mais educação. Precisa de mais sensatez. Não precisa destas habilidades”. Alberto Souto reprova qualquer iniciativa do Governo para reforçar os poderes dos presidentes das Comunidades Intermunicipais ou atribuir a essas CIM “o poder de condicionarem os impostos a cobrarem pelas respectivas autarquias”. Para o antigo presidente da Câmara de Aveiro esta iniciativa abre caminho à criação de “uma nova classe de políticos remunerada”. Souto considera que a “democracia não precisa de mais burocracia remunerada, nem de caciques tributários não legitimados pelo sufrágio directo”. Admite que o Governo está a patrocinar a criação de lugares políticos para autarcas que não são elegíveis e que esse “é um isco que pode ser letal para o poder local”. “A democracia não precisa de mais cargos. Precisa de mais economia. Precisa de mais educação. Precisa de mais sensatez. Não precisa destas habilidades”.

O ex-autarca tinha tomado uma posição recente nas redes sociais contra o alegado fim da Reserva Ecológica Nacional.

Considera que apesar de “muitos anacronismos e lapsos gritantes nunca corrigidos” que “impediram, tantas vezes, uma gestão racional do território”, é mecanismo que pode salvar o País “de uma selvajaria urbanística e de muitos crimes contra a sustentabilidade ambiental”.

Admite que é importante acabar com “redundâncias e erros da REN” mas diz que acabar com a Reserva “é abrir a porta aos predadores do território” e um verdadeiro “retrocesso civilizacional”.


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